"Ser marxista é, antes de mais nada, ser anticapitalista, ou seja, lutar pela construção de uma sociedade sem classes, que suprima a exploração do homem pelo homem e a propriedade privada dos grandes meios de produção, criando condições para que as relações entre os homens sejam fundadas na solidariedade e não no egoísmo do mercado. Claro, ser marxista não é repetir acriticamente tudo o que Marx disse. Marx morreu há cerca de 120 anos e muita coisa ocorreu desde então. Mas, sem o método que ele nos legou, é impossível compreender o que ocorre no mundo. Ele nos disse que o capital estava criando um mercado mundial, fonte de crises e iniqüidades, e nunca isso foi tão verdadeiro quanto no capitalismo globalizado de hoje. Falou também em fetichismo da mercadoria, na conversão do mercado num ente fantasmagórico que oculta as relações humanas, e nunca isso se manifestou tão intensamente quanto em nossos dias, quando lemos na imprensa barbaridades do tipo 'o mercado ficou nervoso'." (Carlos Nelson Coutinho)

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Os stalinistas do PPL - Partido Pátria Livre


Fundado em 21/04/2009, o PPL - Partido Pátria Livre, é o sucessor do MR8 - Movimento Revolucionário 8 de Outubro. Legalizado em 2011, o PPL afirma defender o socialismo científico, mas na verdade defende o nacionalismo pequeno-burguês, misturando stalinismo com getulismo. Afirma que a ditadura do Estado Novo era uma "democracia popular", e apoia o governo Dilma Roussef, defendendo a aliança de centro-esquerda liderada pela dupla PT-PMDB.

O PPL dirige a CGTB - Central Geral dos Trabalhadores do Brasil.


 O site do partido é http://www.partidopatrialivre.org.br/

Um comentário: